Será uma memória a reter até ao resto da minha vida:
as dores, a calma, a respiração, o apoio do mimo, a [minha] boa disposição e acima de tudo a vontade de ver a minha filha.
Muitos me perguntam como me aguentei sem epidural porque segundo muitas mulheres, as dores são insuportáveis e muito fortes. Encontrei a resposta uns dias depois do parto [11julho2010].
Durante esta gravidez, nada suplantou a dor que eu senti [e sinto] quando perdi o meu pai. Por essa razão, as dores de parto não me incomodaram. Tive que encontrar uma força interior que me permitisse ultrapassar o momento de forma calma e altruísta. E essa força deu-ma o meu pai, o avô da minha filha.
1 comentário:
muitos parabéns!! tens uma luz lá em cima a olhar por vocês! grande beijinho!
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