Vou contar a minha versão do filme [ para não me lembrar o quanto saí enjoada e traumatizada da sala de cinema ] :
O Theo e a Mariska têm que ajudar a Kee e o Froley, ou Basouka, ou Dylan, a chegar a um navio chamado "Tomorrow" e fazem isto num percurso cheio de explosões, balas, sangue e homens a chorar porque não viam um bebé há 18 anos (todas as mulheres do planeta ficaram infertéis, menos a Kee).
Entretanto (e isto falando no ano de 2027) os imigrantes ilegais são tratados como pedaços de cócó a serem extreminados à face da terra (como por exemplo serem postos em jaulas, queimados, fuzilados a sangue frio, tratados abaixo de cão,... isto à semelhança dos judeus nos anos 30/40 do século passado) e o governo inglês comercializa um pack de suicídio "Quietus" em que a pessoa pode suicidar-se "pacificamente", já que não restam mais esperanças para a civilização humana, a não ser a destruição e o envelhecimento em massa de toda a população mundial.
Parece que não, mas este filme marcou-me.
[muito]
Para trás, ficam algumas dúvidas:
- porque é que todas as mulheres do planeta ficaram inférteis?
- porque é que o Luke queria levar a Kee para o último andar do prédio?! (Qual era o propósito?...)
- porque é que nunca vimos a Kee a amamentar o bebé?! (será que ela sabia que tinha leite no peito? Já que nunca viu um bebé antes...)
- porque é que a base do "Human Project Life" tinha que estar radicada nos Açores?
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