Mataquenha.
Após um mês de regresso de Maputo, descubro que não voltei sozinha.
Tinha uma mataquenha já bem grandinha (o suficiente para ser retirada com dois bisturis e a sangue frio) na planta do meu pé.
Sim. Tinha uma pulga penetrante que me foi consumindo uma pequena parcela do pé e foi vivendo às minhas custas. Mas já morreu.
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