Às vezes penso que tal como as estrelas me enviam luz de há milhares de anos atrás, assim também eu escrevo este post que hoje estou a publicar de novo.
22 de maio de 2005
Não há como Tu, Ninguém toca em meu ser como Tu E por toda a eternidade eu sei, Senhor Não há como Tu.
Como um rio a Tua graça flui A obra está em Tuas mãos Salvo em teus braços o aflito está, Não há como Tu.
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