Rir alto em público é do melhor que há.
Abrir a janela do carro em andamento e gritar é uma experiência daquelas...
Pedir um autografo ao Mário Laginha e ao Bernardo (...) e depois tentar arranjar conversa com eles sem parecer psicótica, é deveras díficil mas no entanto, enriquecedor.
Beber chá de caramelo depois de uma sandes de maionese com atum, cai sempre bem.
É engraçado e divertido quando num momento estás a rir que nem doida e no segundo a seguir estás quase a "cagar-te" (de susto). [EU SEI QUE CAGAR NÃO É UMA BOA PALAVRA. MAS epah....).
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