27 de junho de 2011

o porquê de certas coisas

Aqui estou, enquanto vejo o baby first com a margarida (que já tem 11 meses, quase 12!... really?). Está a dar o homem dos balões (cuja letra do genérico diz o seguinte: "as mãos fazem magia, basta ele soprar") e eu estou a recuperar de uma diarreia que me fez beber água com farinha de madrugada e a comer arroz deslavado e clara de ovo cozido ao almoço.
E de repente, surgiram questões no ar, as quais já gostaria de ter respondido há muito tempo. Aqui vão elas, em tom de entrevista de uma revista qualquer.
RQ: Porque é que deixaste de escrever no blog?
RK: Bom, acho que essa pergunta é pertinente. Talvez pensei que eu já não servisse para isso de escrever... escrever com piada, ou com profundidade... whatever. Achei que a minha vida estava a tornar-se um pouco monótona e que não valia a pena escrever...
RQ: Mas agora que tiveste uma filha, é uma nova fase na tua vida... Não achas que é uma razão para voltar a escrever?
RK: Talvez seja... E se calhar mais tarde vou-me arrepender por não ter escrito mais sobre a gravidez e sobre a experiência de ter uma bebé... Mas realmente é relativo... Optei por viver mais a vida e não me preocupar em escrever sobre os dias que corriam, como fazia quando era adolescente.
RQ: Esta ideia de fazer as perguntas em tom de entrevista de uma revista qualquer foi um bocado triste não foi?
RK: Sim... foi... (risos) Mas começaste, agora acabas.
RQ: Certo. Não tenho mais perguntas. Talvez seja melhor acabar por aqui.
RK. Hm.

E com isto, repito uma vez mais. Mudei o template do blog (até quando...) e parece que é desta. A sério que quero escrever.

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