22 de março de 2004

a saudade
doce como mel
que corroi por dentro
até atingir o limite
de nada.

Consegui escrever tal coisa, seguindo as instruções de Alexandre Monteiro publicadas no dia 20 de Março do presente ano. Resulta (mesmo que não gostem, eu gosto. Fui eu que fiz).

Sem comentários: