5 de julho de 2004

réstias de uma semana...

Ilha de Tavira...
Com uma barata castanha brilhante e voadora que poisa suavemente no meu braço no balneário do parque às 3h da manhã.
Com uma invasão de formigas pelos arredores da tenda.
Acordar com o olho completamente inchado (picada de melga...) por ter dormido na praia.
Aparece o período no último dia e perde-se o último mergulho.
Rebolo dentro da onda brutalesca e engulo água suficiente para me matar (a sede...).
Não consegui cagar, mas depois caguei três dias seguidos.
Levei com vento na fusa e sai de saco de cama da praia a sete pés por causa do cheiro intenso do fumo dos incêndios.

NEm que tivesse que passar por isto tudo de novo, nunca perderia esta Ilha. Além disso, AS COISAS BOAS superaram as COISAS MÁS (tadinha da barata então...).

Linda, esta ilha é linda. E a companhia também o foi.

Ví estrelas cadentes! Ví o luar a iluminar toda a praia e o mar. Ví a beleza e simplicidade da natureza nas ondas no mar e nas conchas perdidas. Ví a amizade e o companheirismo diante dos meus olhos.
Réstias de uma semana, réstias de um sonho vivido. Mas guardadas no meu saquinho de pedras preciosas.

Buena Céra.... Miss Ilhona Tavirense.... Já conseguiste? Já fizeste? Eu sei meu amor... Como uma forçaaaa que inguém pode parar... O que é que é foi, o que é que foi, o que é que foi, o que é que foi? Foi uma vaca que pariu um boi... 3 limões meio limão, 4 limões meio limão... UNO!!! Travem essa gaja... Era uma pizza "Dunas". Pidzza Dunass? Sim e uma garrafa de litro e meio. Gárrafa dxi litro e mêio? Sim... Eu sei meu amor, que nem chegaste a partir...

Ai ilha ilha...

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